Uma das minhas seguidoras mandou-me um mail a pedir que mostrasse o facebook da Filipa (caso esta não se importasse), ela não se importou e como podem ver, está nas miniaplicações.
Espero que gostem e comentem, a vossa opinião é muito importante,
Obrigada! Beijinho *
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Filipa:
Espero que gostem e comentem, a vossa opinião é muito importante,
Obrigada! Beijinho *
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Filipa:
Estava tudo a correr como planeado! O jantar estava fantástico, a companhia melhor ainda e a festa nem se fala. Tínhamos acabado de fazer a contagem decrescente para o novo ano e festejamos alegremente, só se via amor a pairar por aquelas antigas paredes.
Gustavo (num sussurro ao ouvido da Mica) – Sabes qual é que foi o meu desejo para este ano?
Mica – Não podes dizer, se não, não se concretiza!
Gustavo – Mas eu quero dizer-te! O meu desejo é que fiques comigo… - disse dando-lhe um beijo apaixonadíssimo
Filipa – Eu disse que ias ter o teu final feliz, meu amor! Um brinde ao novo casalinho!
Rodrigo – Estão a falar de nós?
Todos ficamos abismados com o que víamos! É certo que os tinha deixado de ver, mas pensava que tinham estado a discutir, por isso, nem liguei. Mas quando os vi chegarem de mãos dadas e anunciarem-se como casal, caiu-me tudo!
Francisco – Por acaso até não, mas também serve!
Todos nos rimos com aquela afirmação, via-se mesmo que só podia ter sido dita por ele!
Francisco – Por falar em casalinhos, tenho uma surpresa para fazer à minha princesa! – disse olhando-me nos olhos
Bernardo – Se já estás a dizer, não é surpresa… - disse em tom de piada
Filipa – Shiu! Continua, chuchu…
Bernardo – Já nem se pode dizer nada!
Olhei-o com uma vontade enorme de lhe apertar o pescoço, mas não foi preciso, pois ele limitou-se a calar e a sorrir.
Francisco – Filipa me… - mas não conseguiu acabar a frase porque eu o interrompi
Filipa – ESPERA!
Todos se riram, aquilo era tão típico findo de mim. Assim que acabei de dizer aquilo, corri freneticamente para o meu quarto para ir buscar a prenda que lhe tinha comprado e voltei a correr até à sala e quase já sei folgo, tentei falar.
Filipa – Desculpa! Esqueci-me da tua surpresa – disse com uma expressão de menina envergonhada, que desde sempre era uma das minhas mais conhecidas características
Francisco – Não faz mal! Vá, então diz tu primeiro – disse fazendo-me uma caricia no rosto
Filipa – Eu quis dar-te uma coisa que tu pudesses usar todos os dias, algo que tu gostasses mesmo e para isso tive a ajuda do Bernardo e da Mica, espero que gostes – disse estendendo o saco da timberland.
Francisco (a abrir a caixa do relógio) – Não era preciso teres gasto dinheiro! Não… Tu não… Eu não acredito! Tu nem sabes há quanto tempo é que eu andava para comprar este relógio! És a melhor, nunca o irei tirar, juro que não! – disse dando-me um forte abraço seguido de um beijo
Filipa – Convém que o tires nem que seja só para dormir ou tomar banho – gracejei
Francisco – Nem para isso – disse juntando-se às minhas gargalhadas
Bea – Tanta coisa e ainda não vi a surpresa da Fi!
Filipa – Bea… - disse envergonhada
Bea – Que foi? – perguntou com a maior descontracção do mundo, já era típica aquela atitude que tão bem a caracterizava
Francisco – Ela tem razão, meu amor, falta a minha surpresa – disse ajoelhando-se
Filipa – Não… Tu não vais… - disse emocionada
Francisco – Enquanto eu não ganhar milhões vais ter que ficar com este, desculpa… - disse tirando uma caixinha do bolso
Filipa – Eu não acredito… – disse com os meus olhos rasos de lágrimas
Francisco – Filipa, ficas comigo para sempre? – disse tremendo como um menino pequeno
Filipa – Fico, meu amor… Claro que fico!
Ele meteu-me o anel no dedo, levantou-se e abraçou-me como nunca havia feito. Todos aplaudiam e assobiavam felizes por nós, por tudo o que havia acontecido e que havia de acontecer! Eu chorava de felicidade como uma menina a quem lhe haviam realizado o seu maior sonho, porque este, era o meu sonho, o Francisco desde o primeiro momento que se tinha tornado o meu sonho e que agora sim, este estava realizado, pronto para ser desenvolvido.
A estas celebrações todas, juntaram-se várias «flute à champagne» e a última coisa que me lembro é de termos adormecido na sala e eu ter adormecido agarrada ao Francisco.
Filipa (tentado levantar-me) – Aii! – disse colocando a mão na cabeça – que dor de cabeça…
Bernardo – Fala mais baixo!
Mica – Se não tivessem bebido não vos doía nada! – disse reclamando
Filipa, Bernardo, Bea – Epá, fala baixo!
A muito esforço ainda conseguimos soltar algumas gargalhadas prazerosas, mas eu tinha sido interrompida pelo meu Francisco.
Francisco:
Acordei com uma enorme dor de cabeça, nem conseguia abrir os olhos.
Francisco – Filipa… - chamei-a percorrendo a minha mão pelos lençóis tentando encontra-la
Rute – Interessante, ontem à noite não foi por ela que chamaste…
Aquela voz fez-me abrir os olhos e saltar para fora da cama num ápice, mas assim que o fiz percebi que não estava nas melhores condições. Estava estupefacto ao deparar-me com o meu estado de nudez e ao facto de ela também se encontrar nua.
Francisco – Estás a mentir! Aproveitaste-te de eu estar bêbedo para te despires e deitares-te ao meu lado para mais uma vez dares cabo da vida da Filipa, és uma invejosa
Rute – Olha que não foi bem assim que aconteceu… Eu passei aqui pelo quarto e só estavas tu e eu pensei que tivesse acontecido alguma coisa e com a melhor das intenções entrei e perguntei se estava tudo bem. Tu é que me agarraste e tu é que me puxaste para a cama, lembra-te lá – disse com um sorriso malévolo nos lábios
Francisco – Eu não me lembro de nada disso! Sai JÁ daqui! E nem penses em contar nada disto à Filipa, se não…
Rute – Se não o quê? Bates-me é?
Francisco – Se tiver que ser! Mas vá, agora sai daqui antes que me arranjes problemas!
Ela agarrou nas suas roupas que estavam espalhadas pelo quarto da Filipa e saiu
Ela agarrou nas suas roupas que estavam espalhadas pelo quarto da Filipa e saiu
Rute (num sussurro) – Nem penses que te livras de mim assim tão facilmente…
O que é que eu tinha feito? Eu não me lembro de nada! Eu não posso ter traído a Filipa, ela nunca me iria perdoar, ela sempre disse: «nunca mas nunca irei perdoar uma traição» e esta não seria excepção! Mas eu teria mesmo traído a mulher da minha vida ou seria mais um dos joguinhos da Rute? Só sei é que sinto um enorme vazio dentro de mim e o melhor seria vestir-me, ir ter com a Filipa antes que ela acordasse e fingir que isto nunca aconteceu.
Filipa:
Filipa – Onde foste?
Francisco – Fui só à casa de banho…
Filipa – Não dei por nada, meu amor.
Francisco – Estavas a dormir que nem um anjinho, nem tive coragem para te acordar – disse dando-me um beijo
Filipa – Estas bem?
Francisco – Sim, porquê? Não devia? Pareço-te diferente? – respondeu todo atrapalhado
Filipa – Calma, amor! Pareces nervoso…
Francisco – Eu? Nervoso? É impressão tua, eu não estou nada nervoso!
Filipa – Se tu dizes… - dei-lhe um beijo – vou tomar banho, até já.
Francisco – Até já!
Filipa - Que estranho, o Francisco parecia mesmo uma pilha de nervos, mas não percebo o porquê… Bem, não deve ser nada! – disse para mim mesma
Para: Mica, Bea, Matie
Meninas, preciso mesmo de falar convosco! Pode ser daqui a 15 minutos no escritório da minha avó?
Todas me responderam afirmativamente e o tempo para a nossa «reunião» havia chegado e eu já me encontrava no escritório à espera delas.
Beatriz – Então? Que se passa?
Filipa – Meninas, sejam sinceras… - pedi enquanto tirava o soutien do meu bolso – isto é de alguma de vocês?
Mica – Meu não é!
Beatriz – Meu muito menos!
Matilde – Por acaso até é giro, bem que podia ser meu, mas não é…
Filipa – Obrigada na mesma…
Mica – Mas porque é que estas a perguntar isso?
Eu não consegui responder, senti o chão a sair debaixo dos meus pés, a minha cara encheu-se de lágrimas e não conseguia faze-las parar.
Beatriz – Achas que o…?
Ela não acabou a frase e penso que foi graças a ver-me naqueles estado e ainda bem que não a terminou… Não conseguia falar, simplesmente assenti afirmativamente com a cabeça e assim que o fiz, senti o abraço reconfortante de todas elas.
Mica – Pronto, pronto… nós estamos aqui… - proferiu da forma mais ternurenta que alguma vez tinha ouvido
Ao fim de largos minutos a chorar e sem que elas me largassem, as lágrimas haviam secado e só havia uma maneira de resolver isto, eu tinha que ir falar com a Rute!
Enquanto me dirigia para casa dela, para puder tirar esta estória a limpo, voltei a ser consumida pelas lágrimas e o que restava da minha força para segurar o meu próprio corpo, se havia desvanecido e eu acabara por cair no chão, até que ouvi os passos apressados de alguém e depressa me ajudou a levantar. Tive alguma dificuldade em ver quem era, pois tinha a vista turva com tanta lágrima que derramei.
Daniel – Filipa, estás bem? – disse agarrando-me com toda a delicadeza e firmeza necessária para que me aguentasse em pé
Filipa – Sim, estou. Que estás aqui a fazer? Vai-te embora, não quero mais confusões, a sério, peço-te… - a minha voz fluiu como um sussurro, eu estava totalmente destruída, nem conseguia falar normalmente o que era muito raro, porque eu era conhecida pelos meus gritos extremamente audíveis
Daniel – Eu só vim dizer que não te iria chatear mais, vinha pedir-te desculpa, mas agora não te posso deixar assim neste estado!
Filipa – Eu estou bem – tentei parecer o mais normal possível, mas era completamente impossível
Daniel – Eu conheço-te, tu não estás bem. Eu não te vou perguntar o que tens, porque sei que não gostas que o façam, mas não te vou deixar assim, sozinha – disse abrindo os braços para que eu me aninhasse
Filipa – Obrigada… - disse aninhando-me nos braços dele
Nem eu queria acreditar no que estava a acontecer, mas o Daniel parecia mesmo estar a ser simpático e genuíno. E eu acredito que todas as pessoas merecem uma segunda oportunidade e estava na altura de ele ter a dele.
Francisco:
Estava farto de procurar a Filipa, ninguém sabia dela e as raparigas recusavam-se a falar comigo, por isso, ela já sabia de tudo. Um vazio enorme apoderou-se de mim, eu tinha que a encontrar! Enquanto me dirigia para os estábulos, vi o meu pior pesadelo mesmo enfrente a mim… O Daniel e a Filipa estavam abraçados… Ela não seria capaz de me fazer isto, o que eu fiz foi muito mau, mas este joguinho de vingança não era nada dela, o que é que se estava a passar?
Rute – Então? Parece que alguém não gostou do que viu… - disse num tom provocador
Francisco – Cala-te! Isto é tudo culpa tua!
Rute – Minha? Para dançar o tango são precisas duas pessoas, nunca ouviste dizer?
Francisco – És mesmo uma cabra!
Rute – E tu ainda nem viste nada… - disse virando-me as costas
O que é que seria que ela estaria a tramar? O meu amor e o da Filipa não podia acabar assim, não podia! Logo agora… Parece que quando está tudo perfeito, acontece sempre alguma coisa para estragar tudo…
OH QUE PÂNICO!!!!! Não acredito nisto :o Justamente no primeiro dia do ano, tadinhos dos meninos...
ResponderEliminarNão me cheira que o Francisco tenha feito isso, espero bem que não menina Dii e dar a desculpa que estava bêbado, essa já não cola!
Não deixes os mocitos ficarem assim tanto tempo, sim? Eles ficam mal e eu também por solidariedade :b
Beijinho quero ler o desenvolvimento *
Meu, qé isto?! É desta qe a Bea tem de ir á fuça da gaja ^^
ResponderEliminarE olha lá, nao percebi o rodrigo tá com qem mesmo? Não é qem eu tou a pensar pois não? --'
Abreijos oh 23+4 xD